Relatório 02


       

       Aos 29 dias do mês de agosto de 2018, foi realizada mais uma reunião de orientação do PIBID. Neste nosso encontro, foram estabelecidas algumas tarefas. Logo de início, foi confirmada a divisão dos grupos de alunos por supervisor e, posteriormente, houve a confirmação, também, da equipe de blogueiros (Elvys, Jean, Larissa, Luís, Matheus, Rondinelle e Thaane). Para a equipe matutina de alunos, a qual eu participo, a jornada começará às 7hrs; eu e meu grupo, iremos à escola às terças e quintas-feiras.

       Como foco principal da reunião deste dia -creio eu- foi feita a apresentação dos professores supervisores; são eles: Edilene, Maria do Socorro (nossa supervisora) e Ricardo. Todos demonstraram um amor grandioso pela profissão, entretanto, o professor Ricardo, especificamente, relatou alguns problemas e preocupações que tem enfrentado, visto que, a maioria dos(as) seus alunos(as), segundo ele, são repetentes. De fato, a questão de repetência é uma realidade muito presente nas instituições públicas do país, isso é até reflexo do não atingimento das metas do IDEB, especialmente nos anos finais do ensino fundamental, com os quais nós estamos trabalhando.



“Os números divulgados pelo MEC mostram que o Brasil não tem muitos avanços na área educacional.” Fonte: oglobo.globo.com


       Mesmo assim, com esses números desestimulantes, é importante seguirmos firmes em nossa missão de colaboração na educação e, consequentemente, melhora da nação.

       Foi ainda dentro desse contexto que Andréa nos apresentou e explanou dois conceitos teóricos do projeto. São eles: Comunidade como Currículo e Pesquisa Etnográfica. Eles expõem, basicamente, a necessidade de perceber a relação e a interferência da sociedade na escola; e como essa interferência é refletida nos alunos. Estes dados são coletados através da observação na sala de aula e é a partir deles que alunos de projetos assim como o nosso, começam a trabalhar. Andréa ainda nos apresentou alguns resgates na memória da população de um povoado alagoano conhecido como Baixa da Onça, mostrando a importância de alguns “mitos” para a população e como essas estórias poderiam ser inseridas no plano de aulas das instituições.
       Agora anseio por nossa primeira visita à escola, esperando e confiando que será satisfatória.        



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