Relatório 25
Aos 23 dias do mês de janeiro de 2019, após o período de recesso de coordenadores, supervisores e bolsistas, retomamos nossos trabalhos por meio da primeira reunião do ano, muito bem conduzida, aliás, por nossos coordenadores. Nela a professora Andréa iniciou o momento com uma discussão introdutória acerca dos currículos oficiais criados para reger a educação (PCN's; OCEM's; BNCC).
Vimos que ao analisarmos certos documentos, surgem alguns questionamentos, como: a partir de quais perspectivas iremos olhar os currículos? essa proposta não fecha espaço para as singularidades? Pois bem, antes de tomarmos as regra regularizadoras e usá-las em sala de aula, devemos perceber que o Brasil é um Estado no qual existem diversidades em todos os espaços, então como iremos utilizar uma BNCC em diferentes estados, em diferentes regiões e com pessoas diferentes? E é daí que surgem as pessoas favoráveis aos currículos e as contrárias. Os favoráveis defendem que um sistema unificado deva ser referência em toda a educação do país, enquanto os contrários partem para uma visão de que existe muita distinção no país e não seria viável trabalhar de uma mesma forma em diferentes localidades.
O que nós podemos aprender com isso é que não adianta conhecermos a teoria, mas sim tentarmos aplicá-la e moldá-la por meio de experiências concretas vividas na educação. É importante saber ainda que os documentos oficiais não anulam os currículos locais, portanto, podemos e devemos fazer mudanças quando necessário, para que nos adequemos aos perfis diferentes das diferentes áreas.
Depois de todas essas discussões a equipe que participou do ENALIC, a qual eu fui um dos participantes, contou suas experiências no congresso em Ceará.
Link da minha experiência:
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